domingo, 22 de março de 2009

Bolo de Batata

 

  • Um kilo e medio de batata inglesa
  • 600 grs.de açucar
  • Uma xicara de farinha de trigo
  • 500 ml de leite de coco
  • Duas de sopa de marganina
  • 6 ovos
  • Queijo parmesão

Metodo de preparaçao:

Açucar e a margarina na batedera, voçê vai bater. Depois se agregam os ovos sim separar nim nada. Vai misturar a batata com os anteriores ingredientes e bater de novo com o queijo parmesão e a farinha de trigo.

Bater tudo e depois a laite de coco e sal a gosto.

Depois por no mofo previamente com margarina e farinha, e colocar no forno 1 hora e media

terça-feira, 10 de março de 2009

Lisete Clarice Lispector

clariceUma Tarde uma mulher estava andando pelas ruas para comprar presentes de Natal. As ruas estavam muito cheias de pessoas comprando presentes. No meio daquela gente toda, estava um agrupamento, a mulher foi olhar: era um homem vendendo vários micos, todos vestidos de gente e muito engraçados.

Ela imediatamente me viu e soube que ele queria levar-me a sua casa. A mulher escolhou-me porque sou muito suave e linda, eu estava vestida com saia vermelha, e usava brincos e colares baianos. Era muito delicada com eles, e dormia o tempo todo.

Fui bautizada com o nome de Lisete. Às vezes sorria pedindo desculpas por dormir tanto. Comer, quase não comia, ficava parada num cantinho só para mim.

No quinto dia, não estava bem de saúde, porque esta va muito quieta e calada.

No sexto dia, minha dona deu um grito quando descobriu que eu estava morrendo, então ela levou-me ao veterinário.

Todos ficaram muito assustados porque já eles amavam-me.

Ah meu deus, como eu gostava deles, au não queria morrer eu já era parte da família. Minha dona enrolou-me e fomos para ao veterinário. Lá deram-me uma injeção para não morrer.

A injeção foi tão boa que até parecia que estava curada para sempre, porque de repente fiquei tão alegre que pulava por todos os cantos, dava guinchos de felicidade, fazia caretinhas de macaco mesmo, eu estava doida para agradar a gente, eu os amava muito e se eu não o demostrava era porque estava tão doente que não tinha forças.

domingo, 8 de março de 2009

João Guimarães Rosa

joao João Guimarães Rosa foi o “Mágico do Reino das Palavras” mas antes de ser um grande escritor ele foi médico e diplomata, ele teve muita facilidade para aprender muitas linguas e viveu num ambente culto e letrado.

Guimarães Rosa nasceu em Minas Gerais um 27 de Junho de 1908. Seu pai era comerciante, em 1918 o padrino de Guimarães Rosa, Luis Guimarães, o levou para Belo Horizonte para continuar os estudios, lá teve uma boa educação. Em 1925, matriculou-se na então "Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais", com apenas 16 anos.

Em 27 de junho de 1930, casou-se com Lígia Cabral Penna, de apenas 16 anos, com quem teve duas filhas: Vilma e Agnes. Ainda nesse ano se formou e passou a exercer a profissão em Itaguara, então município de Itaúna (MG), onde permaneceu cerca de dois anos. Foi nessa localidade que passou a ter contato com os elementos do sertão que serviram de referência e inspiração a sua obra.

De volta de Itaguara, Guimarães Rosa serviu como médico voluntário da Força Pública (atual Polícia Militar), durante a Revolução Constitucionalista de 1932, indo para o setor do Túnel em Passa-Quatro (MG) onde tomou contato com o futuro presidente Juscelino Kubitschek, naquela ocasião o médico-chefe do Hospital de Sangue. Posteriormente, entrou para o quadro da Força Pública, por concurso.

Depois ele deixou a medicina porque ele não podía terminar o sofrimento das pessoas e isso o stressava muito a o Guimarães Rosa.

A Medicina foi cambiada por a diplomacia e em 1939 ele vai por primeira vez ao Europa, a Hamburgo onde conhece a sua segunda mulher.

Nessa época Guimarães Rosa viveu os terrores da guerra asim que ele ajudou muitas pessoas a sair da Alemanha, tanto que recentemente Israel homenageou Guimarães Rosa.

A partir de 1946 foi quando a carrera de escritor floreceu para Guimarães Rosa, em 1946 escreveu Sagrana.

Sagrana tem grandes fotos e historias, os recursos literarios que Guimarães Rosa usou são: a fala popular regional, e a sensação de que a historia ainda se está contruindo en quanto nós lemos.

A segunda obra em 1956 foi Corpo de Baile que foi dividida em três por sua extenção (1200 páginas): Manuelzão e Miguilim; No urubùquaquá, no pinhém e; Noites do Sertão.

Mas a mais grande obra de Guimarães Rosa foi Grande Sertão: Veredas, o título de libro é um jogo de palavras entre dois universos, Grande Sertão é uma das grandes obras da cultura brasileira e do mundo lusófono em geral, porque mostra a realidade e reflexos da vida, do orígem, do misterio, do mundo, do bém, do mal, etc.

Guimarães Rosa era um homén de biblioteca, que pasava mais horas na biblioteca que no ar livre, isso ao final foi perjudicial para sua saude.

Depois de Grande Sertão, em 1962 publica Primeiras estórias; já para 1967 publica Tutaméia (terceiras estórias).

Também nesse ano e logo de muitos intentos, no 16 de novembro Guimarães Rosa tornou-se membro da Academia Brasileira de Letras onde pronunciou as célebres palavras: “As pessoas não morrem, só ficam encantadas”, três dias depois, o 19 de Novembro de 1967, João Guimarães Rosa morreu em sua residencia de Copacabana a seus 59 anos de vida e 20 da literatura.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Vinte e Zinco Mia Couto

800px-Coruche_mural_25_Abril Após ler o romance “Vinte e zinco” do escritor moçambicano Mia Couto, responda às seguintes perguntas:

1. Mencione os nomes das personagens do romance.

Lourenço, Dona Margarida, a Tía Irene, o velho Castro, o cego Andaré Tchuvisco, a feticeira Jessumina e Marcelino

2. Qual é o ritual que a D. Margarida faz sempre que o Lourenço chega? (p. 16)

Dona Margarida comparece na entrada da velha casa colonial, cobre as costas do filho com um casaquinho e também ela põe um pano limpo debaixo da a almofadinha do Lourenço.

3. Quais as partes do cavalinho de Madeira que o Lourenço toca? Coloque o nome dessas partes no seguinte desenho: (p. 17)

Lourenço toca a crina do cavalinho (a crina é o pêlo comprido do pescoço e da cauda do cavalo), e também crispa os dedos na garupa do cavalinho (a garupa é a parte superior de certos animais entre o lombo e a cauda)

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4. Como chama Irene à Margarida, isto é qual é o apelido dela? (p. 24)

Guida

5. Quando a Irene foi para África e por que? (p. 24)

Irene foi para África depois que seu cunhado Joaquim de Castro morrera, para ajudar a sua irmã, já que a viuvez é demasiado pesada para se suportar em solidão.

6. Quem era Joaquim de Castro? (p. 24)

Era o padre de Lourenço e o marido de dona Margarida, Joaquim de Castro era um agente da PIDE (A Polícia Internacional e de Defesa do Estado, que era a polícia politica do Estado Novo em Portugal)

7. Preencha a seguinte árvore genealógica do Lourenço:

Tía: Irene

Mãe: Dona Margarida

Pai: Joaquim de Castro

Filho: Lourenço

8. Por que diziam que a Irene envergonhava a família?

Por que na casa dos Castro, todos pensavam que Irene estava louca, porque pasava o dia todo como os negros, se misturava com eles e isso não era bem visto pelos poucos brancos da região.

9. Como morreu o pai do Lourenço? (p. 25-27)

Joaquim de Castro executava os presos do regímen desde um helicóptero, Joaquim os lançava atados de pés e maõs ao mar. Um dia que Lourenço acompanhou o seu pai, estavam os dois no helicóptero e os pés de Joaquim ficaram enredadas com um emaranhado de pernas, asim que o Joaquim caiu junto com os presos e morreu.

10. Por que Lourenço não suporta ventoinha?

Precisamente desde o día em que o seu pai morreu, ele lembrava os ventos nesse helicóptero e por isso ele não suportava a ventoinha.

11. O que trazia Irene no frasquinho e para que o queria? (p. 29-30)

O frasquinho trazia aguinha tratada e ela o queria para lavar os olhos de o cego Andaré Tchuvisco.

12. Pesquise na internet em que região de Moçambique ficam os lugares mencionados: Pebane, Moebase e os Lagos Nkuline e marque no mapa a sua localização. Adicionalmente indique o nome de cada região e a capital:

Nome da região Capital da região
1. Niassa Lichinga
2. Cabo Delgado Pemba
3. Nampula Nampula
4. Tete Tete
5. Zambézia Quelimane
6. Manica Chimoio
7. Sofala Beira
8. Gaza Xai-Xai
9. Inhambane Inhambane
10. Maputo Maputo (Também é a capital do pais.

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13. Qual era a relação de Irene com Marcelino? (p. 44)

Eram namorados

14. Com quem vivia Marcelino e onde?

 

15. Qual era a profissão do Marcelino?

Mecânico

16. Como você traduziria a expressão “são ossos do orificio” em espanhol? (p. 53)

Son gajes del oficio

17. Por que D. Margarida visitou Jessumina? O que a Jessumina recomendou a D. Margarida fazer? Que pedido lhe fez Jessumina a Margarida? (p. 65-72)

 

18. Por que você acha que D. Margarida se sentiu melhor depois de falar com a Jessumina?

Por que com Jessumina encontrou respotas para algums problemas que ela tinha.

19. Por que o doutor Peixoto foi à casa do Lourenço? Que notícia deu o médico a Lourenço? Qual foi a reação de D. Margarida? (p. 89-95)

O doutor foi para revisar à Irene porque ela estava gravida, a notícia que o doutor Peixoto deu para Loureço foi que o Regímen havia terminado, Dona Margarida teve uma reação de felicidade ante a notícia do 25 de Abril.

20. Por que o Lourenço quer matar o Tchuvisco? (p. 106-114)

Primero, porque Lourenço o odeiava, segundo, porque quando Lourenço se entera que Irene está gravida, pensa en Tchuvisco como posivél pai.

21. Quantas e quais são as histórias relacionadas com a cegueira do Tchuvisco? Qual é a verdadeira?

1. Que cegou logo cedo, na procedência do parto. Estava o pai aguardando os quenquelequezês, a apresentação do menino à lua. A criança repousava num cesto, quando foi mordido por uma cobra.

2. A Morte visitou a Andaré antes de nascer, e começou mata-lo mas nisto, um estranho som se aventurou pelos ares. Era a mãe de Andaré que cantava. E como é sabido: a morte não suporta canto de mãe, então a morte voo e se retirou, mas já seus malefícios se haviam praticado; os olhos do menino nunca mais descortinariam a luz.

3. (A verdadeira) Andaré estava como os Castro desde que ele era moço e nessa época, Andaré não era cego. Logo de quasi 15 anos trabalhando para os Castro como pintor, Andaré começou adoecer das vistas e pouco a pouco seus olhos começaram a desbotar, mais e mais azulecidos.

22. Dê a sua opinião sobre este romance.

O romance é muito bom, sobre tudo, porque fala de uma situação real (o Regímen Militar Salazarista), que foi muito forte tanto para os habitantes das colonias como para os portuguêses, o romance também é um reclamo a todas as atrocidades que ocurreram neste período.

Também goste muito do romance porque aprendí coisas novas sobre um país que antes para mim ficava perdido o sem importância e que agora eu sei um poquinho mais da historia unviersal.

Otra cosa que gostei é que é um livro muito ameno que não é chato e que está bem escrito.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Recife a capital Pernambucana

Recife é uma metrópole que tem mais de um milhaõ de habitantes, lá, moram pessoas de todo o nordeste e do interior do estado de Pernambuco, lá tembém, as diferenças sociais são muitas.

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A mediados do século XVI, Recife era um povoado de pescadores e comerciantes, agora é uma cidade portoaria com uma importância estratégica, já que lá pasaram colonozadores, escravos e personagems famosos de todas as épocas.

No século XVII pela importância do comercio entre o Brasil e o Portugal, foi fundado o primer centro de ocupação permanente no Brasil em Recife. Também nesse século voltou-se a capitanía hereditaria mais lucrativa da colonia, sobre todo pela producção de açúcar.

Debido as diferentes ocupações que sofreu Recife (Holandeses e Portugueses) a paisagem urbano é muito variado.

O poder de Portugal sobre as colonias foi decresendo lenta mais continuamente, um exemplo é que o poder económico do Pernambuco foi suficiente para dar a autonomia a o Recife com “a Guerra dos Mascates”.

No século XIX acontecem em Pernambuco a Revolução Pernambucana e a Confederação de Ecuador, movimentos de independência muito importantes do Brasil. Também cabe mencionar que ao igual que no México, os padres tiveram um papel importante nos movimentos independentistas tal foi o caso em Pernambuco do Frei Caneca.

Já no século XX, Pernambuco tinha toda a infraestructura necessária para enfrentar o novo século, líneas de telefone, drenagem, telégrafos, etc.

Hojé Pernambuco é uma das cidades mais importantes do Brasil, mas também como qualquer outra grande cidade do mundo, tem grandes problemas de desigualdade social, que tem como referença direita o pasado de escravidão e da Colonia que viveram nos séculos passados.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Revolução Lisboeta

Este é um documental que eu encontrei há quasi dois anos e que falaba da evolução da música portuguêsa em um contexto urbano, o que a continução segue esta tomado da pagina de Red Bull.

Lusofonia_(R)evolucao Está a afirmar-se em Lisboa uma geração de músicos, produtores e DJs que, atenta às mutações estéticas e tecnológicas na música, não deixa de pugnar por um traço distintivo herdado pela cultura de que fazem parte: a Lusófona. É esta que favorece a singularidade dos nossos artistas num contexto histórico em que a uniformização na criação ofusca a singularidade. Lusofonia, a (R)Evolução é um cartão de visita sobre a identidade musical Lusófona.

“Esta revolução já existe. Já existe nas escolas, já existe quando vemos pares de namorados com miúdos pretos com miúdas brancas; miúdos brancos e miúdas pretas... Já existe esta revolução. Já existe quando vemos como os músicos se misturam entre si, já existe esta troca... seja a Kizomba, seja o Kuduro, seja o que for. Mas temos uma crosta na sociedade, quer nas grandes estações de rádio, quer na generalidade das editoras, que parece impermeável a isto tudo.”David Ferreira (Editor EMI Music), in “Lusofonia, A (R)Evolução”

Este documentário partiu do seio das actividades da delegação Portuguesa da Red Bull Music Academy. Este é um evento à escala mundial direccionado para a formação de músicos, DJs e produtores, que acontece uma vez por ano numa cidade mundial. Foi, tendo em conta o imenso potencial musical que reside no espaço lusófono que nasceu um documentário, que durou cerca de dez meses a produzir, e tem como base 35 entrevistados, 33 bandas e videoclips e pesquisa bibliográfica. O seu objecto foi a fusão entre elementos musicais autóctones de Portugal, Brasil e PALOP (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau) e a sua integração em géneros de música urbana actual. O resultado deste cruzamento é o nascimento de produtos musicais específicos da lusofonia, revelando uma identidade singular dos seus executantes no cenário mundial.

O movimento de músicos de Lisboa – de Sara Tavares, Lura, Chullage, Buraka Som Sistema ou Sam The Kid – emana características únicas: sejam ritmos, melodias, vocábulos que sintetizam através dos sons cinco séculos de história conjunta entre os territórios que hoje partilham o idioma Português.“Lusofonia, A (R)Evolução” está dividido em várias partes:

1. As Raízes da Fusão: A música funcionou como um meio de integração social desde o séc.XV - início da exploração marítima de Portugal. As trocas sociais e culturais fomentaram o aparecimento de géneros musicais tendo como base um entreposto de escravos, Cabo Verde. O saudoso Raul Indipwo revela uma visão atenta e credível sobre as ligações entre, por exemplo, Fado e Morna, numa óptica em tudo idêntica à de José Ramos Tinhorão, publicada no livro “Os Negros Em Portugal: Uma Presença Silenciosa” - que serviu de base bibliográfica a este segmento do documentário.

2. A canção é uma Arma: A música também desempenhou um papel preponderante nos países lusófonos, quando estes viviam sob regimes ditatoriais (em Portugal e Brasil) e coloniais (em África). O movimento brasileiro Tropicália nasceu neste contexto e artistas nacionais e dos PALOP usavam a música como um meio de consciencialização social.

3. O Boom dos Anos 80: Não apenas nasceu uma indústria discográfica no decénio 1980-1990, como também começaram a chegar músicos africanos a Lisboa iniciando-se um processo de intercâmbio – que daria poucos frutos nesta década.

4. A Nova Mestiçagem: Foi nos anos 90 que a ideia de lusofonia ganha uma nova vida graças a uma geração de música urbana, influenciada pelo hip hop. Filhos de imigrantes despontaram através da compilação “Rapública”; bandas como os Cool Hipnoise davam uma nova abordagem aos ritmos brasileiros; os Kussundolola promoviam um Reggae angolanizado e editoras como a Nylon pugnavam por um produto português feito por executantes lusófonos. Os anos 90 foram uma época de transformação mas uma fusão musical lusófona decorre no segundo milénio. “Talvez um dia quando falarem em Lusofonia não vão estar a falar só do Português, mas também de tudo o que isso derivou...”Chullage (Músico), in “Lusofonia, A (R)Evolução”

5. Sons em (R)Evolução: Depois de 2000 os fenómenos de cruzamento lusófono tornam-se por demais evidentes. Marcelo D2, no Brasil, cruza Samba com Hip Hop; Nigga Poison e Chullage dão ao crioulo uma nova roupagem; os Buraka Som Sistema pegam no Kuduro para criarem uma nova música de dança, lisboeta; Lura e Sara Tavares, ambas naturais de Lisboa, operam na world music, seja seguindo a tradição de Cabo Verde, no caso da primeira, seja amalgamando elementos, no caso da segunda.

O documentário estará disponível no mês de Novembro, numa edição limitada e não passível de exploração comercial. Apresenta-se num pack com DVD+CD, onde constam temas de alguns participantes de “Lusofonia, A (R)Evolução”. Será cedido um contingente a festivais de cinema, música e multimédia aproveitando a rede mundial da Red Bull Music Academy com base em cerca de 70 países.

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Metrosexual eu?

Oi outra vez para todos, esta vez eu tenho para vocês um tema controversial: os metrosexuais.

Atualmente os homens têm uma tendência de cuidar mais do seus corpos: compram cremas de abacate, fazem química no cabelo, fazem tratamentos de beleza, vão para os salões de beleza e fazem todo tipo de coisas para ficar bonitos, estas condutas que para algumas pessoas não são coisas de homens ou são puras “bichadas”, para outras é totalmente normal e é uma evolução e apertura do homen para o cuidado do seu corpo.

Eu acho que uma pessosa (seja homem ou mulher) que vive escravizada de qualquer forma, neste caso, escravizada pela beleza, é uma pessoa que não vive plenamente e que não pode atender as coisas que de verdade são importantes.

Mas se alguém gosta de arregrarse só por uma questão de limpeza pessoal, o porque gosta do seu corpo mas não duma forma escravizante eu não tenho nenhum problema.

Mas também entendo que a questão da limpeza ou cuidado excessivo obedece a uma condição exaltada da imagem que é promovida pelos medios de comunicação e por um consumismo desmedido.

Acho que os metrosexuais devem ser tratados como que são: pessoas, que gostam de fazer algo diferente das outras pessoas e a pesar de que eu não estou de acordo com a filosofía ou a maneira de pensar deles, devem ser tratados como iguais.

Já para terminar eu ponho o hino oficial dos metrosexuais, bom de fato, é um tributo ao hino, porque o vídeo oficial não é possivel vê-lo.

Metrosexual Amandititita